Organizar as finanças organizadas é um grande desafio para boa parte dos brasileiros, principalmente, entre aqueles que também são empreendedores e que além de administrar suas finanças como pessoa física precisam gerenciar um CNPJ.
Sabendo disso, a Já Calculei Contabilidade separou 8 dicas práticas para ajudar você a administrar melhor suas finanças pessoais.
No entanto, você poderá aplicar as dicas que vamos apresentar tanto nas suas finanças pessoais, como também, para os seus negócios.
Ao longo deste conteúdo, você vai descobrir que com um pouco de determinação e planejamento, manter as contas em ordem, pode ser muito mais fácil do que você imagina.
1.Separe finanças pessoais e empresariais
Se você possui um negócio, a primeira coisa que você precisa fazer para organizar suas finanças pessoais, é separar sua pessoa física e jurídica.
Para o bom andamento dos negócios e também para o equilíbrio financeiro pessoal, o empresário precisa ter um pró-labore pré-definido.
Este pró-labore deve funcionar como uma espécie de salário e ser depositado mensalmente na conta pessoa física do empresário.
Você precisará se habituar a viver com este valor, sem recorrer ao caixa da empresa para custear de forma descontrolada, suas despesas pessoais.
2.Faça uma análise e reduza custos
Quando o objetivo é organizar suas finanças pessoais, recomendamos que você faça um verdadeiro pente fino das suas despesas mensais.
Anote absolutamente tudo, incluindo despesas fixas e variáveis, para logo em seguida, verificar o que pode ser cortado ou ao menos reduzido.
A gestão financeira é uma balança de dois lados, onde em um extremo temos as despesas e em outro as receitas.
Sendo assim, existem dois caminhos para construir uma organização financeira: aumentar as receitas ou reduzir despesas.
Para um resultado mais rápido, o ideal é seguir ao mesmo tempo pelos dois lados, mas quando não é possível, ao menos um dos caminhos precisa ser percorrido.
3.Evite contratar empréstimos e financiamentos
A contratação de empréstimos e financiamentos, só deve ser uma alternativa em último caso, ou seja, quando não existem outras saídas.
Sempre que você contrata um empréstimo ou financiamento, acaba pagando um volume significativo de juros, ou seja, perdendo dinheiro literalmente.
Diante deste cenário, evite a todo custo os empréstimos e se realmente está for a sua última saída, pesquise e negocie bastante em busca das menores taxas de juros do mercado.
Por fim, quando possível, antecipe as últimas parcelas do empréstimo ou financiamento, pois desta forma você obterá um bom desconto no valor da dívida.
4.Construa uma reserva de emergências
Para organizar suas finanças pessoais ou mesmo empresariais, a construção de uma reserva financeira de emergências é fundamental.
A reserva financeira será útil para atravessar momentos difíceis, cobrir despesas não previstas e evitar que você precise recorrer aos empréstimos.
Sabendo disso, procure separar um percentual mensal das suas receitas para a construção da sua reserva, algo entre 5% e 20%.
O importante, é chegar ao ponto desta reserva ter um valor acumulado suficiente para cobrir suas despesas por um período de 12 meses.
Sendo assim, se suas despesas mensais são de R$ 5 mil, os especialistas recomendam a construção de uma reserva de emergência de R$ 60 mil.
Na prática, quanto maior a sua reserva financeira de emergências, maior a sua segurança.
5.Utilize uma planilha ou software de gestão
Se o objetivo é organizar suas finanças pessoais, recomendamos que você utilize uma planilha ou software de gestão para registrar todas as suas receitas e despesas.
Anotar todas as entradas e saídas, é um passo fundamental quando o assunto é organização, pois nos permite mapear com precisão a origem e o destino de todos os recursos.
Desta forma, é muito provável que você perceba alguns pontos de melhoria, como despesas aparentemente imperceptíveis, mas que podem ser cortadas.
6.Evite utilizar cartões de crédito
Não restam dúvidas, os cartões de crédito podem facilitar a nossa vida, mas por outro lado, também podem ser uma verdadeira armadilha em caso de descontrole.
Diante disso, se você pretende organizar suas finanças pessoais, recomendamos que você evite utilizar cartões de crédito.
Não compre com dinheiro do banco, em prol da sua saúde financeira, prefira as compras à vista, pois desta forma, será muito mais fácil controlar as contas e perceber quando é o momento de pisar no freio.
As compras parceladas no cartão, por exemplo, são um grande perigo, pois são várias parcelas aparentemente pequenas que se transformam em uma verdadeira bola de neve, impactando seu orçamento.
7.Negocie dívidas com seus credores
Se você chegou a um ponto de endividamento crítico, com várias contas em atraso, pagando juros sobre juros, é hora de estabelecer um plano de emergência para organizar suas finanças pessoais.
Para isso, liste todas as suas dívidas, incluindo: valor total, valor das parcelas e taxa de juros.
Após esta primeira organização, comece a negociar junto aos credores e quitar, aquelas que possuem taxas mais altas, como cheque especial e rotativo do cartão de crédito.
A depender do caso, pode ser interessante buscar opções de crédito com juros mais baixos, como um crédito consignado ou com bens em garantia para pagar dívidas com juros elevados, como faturas do cartão de crédito em atraso.
8.Não pague o valor mínimo da fatura do cartão de crédito
Esqueça o valor mínimo do cartão de crédito. Se você tem um cartão, saiba que deve pagar sempre o total da fatura.
Essa dica é inegociável, ou seja, é uma regra básica que você não pode deixar de lado, pois os juros do cartão de crédito são de longe os mais elevados do mercado.
Monte um planejamento, seja consciente e evite comprar no cartão mais do que você pode pagar, pois mais cedo ou mais tarde a fatura chegará.
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Como vimos ao longo deste conteúdo, a redução de custos é uma das alternativas para organizar suas finanças e a Já Calculei pode ajudar!
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